Que os paraguaios conseguem fazer ótimos negócios devido à liberdade para importar carros usados já não é nenhuma novidade, bem como o favoritismo de alguns pelos carros japoneses apesar de ser obrigatório converter o cockpit da mão inglesa para a mão continental em modelos como a Toyota Noah de 2ª geração. A posição dos limpadores de parabrisa dianteiros inalterada já entrega que essa é uma "transformer", como se diz no Chile onde são desembarcados ao chegar do Japão, no Paraguai onde o mercado ainda é forte para esses modelos e na Bolívia onde o ditador Evo Morales dificultou a importação de veículos usados.
Produzida de 2007 a 2013 e pouca coisa mais estreita que uma Chevrolet Spin, embora seja mais comprida e alta, oferece uma boa capacidade volumétrica não só para levar até 8 passageiros de acordo com a versão mas também eventuais cargas ou bagagem como seria de se esperar. Contando sempre com câmbio automático, o conforto é garantido, embora seja de se lamentar a falta de uma opção de motor Diesel outrora muito valorizado em mercados onde os carros japoneses usados são desovados.
Um comentário:
Bem que o Paulo Guedes podia fazer o Bolsonaro liberar a importação de carro usado.
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