Nas versões GLS e CD, usava o mesmo motor 20NE OHC de 2.0L com 8 válvulas, injeção eletrônica multiponto e 116cv e câmbio manual de 5 marchas do Monza, com opção por um automático de 4 marchas com overdrive, ao contrário do direct-drive de 3 marchas usado no antecessor.
Um caso à parte era o Vectra GSi, que lançava mão do motor C20XE DOHC de 2.0L e 16 válvulas que desenvolvia 150cv e só era disponibilizado com câmbio manual de 5 marchas. Alcançava velocidade máxima de 207km/h e aceleração de 0 a 100km/h em 9,22 segundos. A título de curiosidade, os eixos de comando de válvulas eram ocos por dentro, para reduzir a inércia, e o C20XE foi o único motor usado nas versões brasileiras a ser equipado com catalisador.sábado, 12 de abril de 2014
Momento nostalgia: Opel Vectra A brasileiro
Lançado em '88 na Europa, chegando ao mercado brasileiro apenas em '93, o Opel Vectra A teve um ciclo bastante curto do lado de cá do Atlântico, visto que usava muitos componentes de carroceria e acabamentos importados do similar alemão, que saiu de linha em '96 para a introdução da 2a geração (Vectra B) que por lá durou até 2002 e aqui ganhou sobrevida até 2005. Para atender à estratégia da General Motors do Brasil, que não contava com a marca Opel, teve ainda de ser rebatizado como Chevrolet Vectra. Projetado para substituir o Opel Ascona C, do qual o Chevrolet Monza brasileiro era derivado, devido ao custo acabou que o Monza reestilizado em '91 acompanhou o Vectra de 1a geração por todo o ciclo do modelo no mercado local, até que ambos fossem substituídos pela 2a geração do Vectra.
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