Ford F-350 da década de 60. Ainda trazia um emblema verde e amarelo com os dizeres "Ford Brasileiro" no capô, destacando o fato do motor Y-Block de 292pol³ (4.8L) ser fundido no país.
Chevrolet D-60: já foi um modelo muito popular, mas hoje não se vê mais tantos rodando. Originalmente equipado com motor Perkins 6-354, muitos são repotenciados com motores Mercedes-Benz ou MWM em função da maior disponibilidade de peças de reposição.
Chevrolet C-65: originalmente equipado com motor Stovebolt Six a gasolina, com 6 cilindros e 265pol³ (4.3L) e câmbio de 4 marchas, já não é fácil encontrar algum remanescente.
Chevrolet 13000: entre a segunda metade da década de 80 e a primeira metade da década de 90, a Chevrolet até tinha uma linha de caminhões adequada às necessidades do mercado, mantendo até a opção por motor de ignição por faísca (6 cilindros de 292pol³ em versões a gasolina ou etanol) para operadores que eventualmente ainda o preferissem, mas a competição ia ficando mais acirrada contra a Volkswagen que estava popularizando a cabine avançada, e a Ford que além da Série F com cabine convencional "bicuda" introduzia o Cargo já em '85.
Chevrolet Brasil 6500: modelo da década de 60 destinado exclusivamente ao mercado brasileiro, usava uma cabine da geração Advanced Design ("boca de sapo") e uma seção dianteira que remetia à geração Task Force ("Marta Rocha").
Mercedes-Benz L-1111, primeiro modelo a ser oferecido no mercado brasileiro com a cabine semi-avançada AGL.
Mercedes-Benz L-1113: um dos caminhões mais importantes na história do transporte brasileiro, contava com motor OM-352 de 5.7L e 130cv, ainda se vê muitos remanescentes em plena atividade.
Na hora não foi possível identificar com precisão o modelo desse Mercedes-Benz com cabine AGL "cara preta", mas o mais provável é que se trate de um 1518 com 3o eixo adaptado ou de um 2218.
Mercedes-Benz 1718 com cabine FPN: nos anos '90, a Mercedes-Benz voltava a apostar na cabine avançada, cada vez mais apreciada por operadores urbanos em função da visibilidade e aproveitamento da extensão da plataforma de carga, facilitando até o balanceamento da carga de modo a se beneficiar no aumento do peso máximo permitido no eixo dianteiro, de 5 toneladas para 6.
Scania 112HW 360: mesmo com mais de 20 anos de fabricação, ainda se vê muitos Scania dessa geração pelas estradas brasileiras.
Scania 111-S: conhecido também como "jacaré", já foi um dos modelos de maior sucesso no segmento dos pesados. Hoje ainda se vê um ou outro em operação, mas já andam sumindo...
Scania LK-141: o primeiro "Rei da Estrada", usava motor V8 de 14 litros, inicialmente com 375cv.
5 comentários:
Eu gostava desses caminhões Chevrolet, apesar do molejo dos caminhões americanos não ser lá muito direcionado ao conforto eles já eram melhor que o Ford.
Faz tempo que eu não vejo um 141 rodando.
Ola amigos apaixonados por veiculos ANTIGOS,eu tambem gosto muito Tais como CHEVOLET BRASIL,FORD BRASILEIRO,F350:65 a 73.Ja tive um Ford F600 com motor 1111,cxa seca 4 marchas dif 43 MB,gostaria de ter um CHEVROLET BRASIL c/ motor a gasolina ou um +novo mais a gasolina,tive tambem uma C14 6 CILINDROS cambio em cima e 4 marchas,mto boa pra rodar.
Esse Chevrolet 13000 aparenta estar em boas condições de uso... Mas a propósito, sempre me confundo com as nomenclaturas dessa série de caminhões da GMB, pois não sei se é correto chamar de D-13000, por exemplo, ou só 13000 mesmo.
Até onde eu me lembre, nessa geração era só 13000 mesmo.
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