Um modelo relativamente recente, mas que já pode ser considerado um clássico, é o Alfa Romeo 156, introduzido em 1997 e tirado de produção em 2005 (exceto versões Sportwagon Q4, que perduraram até 2007) quando foi sucedido pelo 159. Um dos modelos que iniciou a implementação do câmbio automatizado, apresentando o sistema Selespeed como uma alternativa aos automáticos convencionais, ainda é dotado de um design do tipo ame-ou-odeie, com detalhes como as maçanetas discretas das portas traseiras para transmitir uma maior sensação de esportividade, condizem com a gloriosa história da Alfa Romeo nas competições, mas que deixou sua marca na história automobilística mundial.
No mercado brasileiro chegou a ser oferecido com um motor 2.0L com 4 cilindros e ignição twin-spark, com duas velas por cilindro como foi costume da Alfa Romeo durante décadas, além de um 2.5L V6. Por conta da sofisticação, está longe de ser um dos modelos mais apreciados pela maioria dos mecânicos
de fundo-de-quintal brasileiros e exige insumos (gasolina, óleos lubrificantes, etc.) de boa qualidade para manter boas condições operacionais, mas não é tão problemático como alguns
pelados que gostam de ostentar alegam. Considerando que ainda é um modelo mais difícil de ser encontrado com proprietários negligentes, em oposição ao que normalmente acontece com alguns concorrentes de origem germânica, ainda é mais fácil apresentarem-se em bom estado de conservação das características técnicas originais, sem gambiarras.
Também é digno de nota o Alfa Romeo 147, basicamente uma versão hatchback do 156, cuja produção se estendeu de 2000 até 2010.
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