domingo, 29 de abril de 2012

Uma reflexão sobre a falta de ética no Notícias Automotivas

Com os avanços das telecomunicações e a grande velocidade e capacidade de transmissão de dados da internet, hoje as notícias alcançam uma facilidade de divulgação que talvez nem fosse cogitada durante o início da rede mundial de computadores. Entretanto, uma ferramenta tão útil muitas vezes acaba sendo mal utilizada, e as possibilidades de se obter uma superexposição nas mídias alternativas podem ser encaradas como um alento para egos inflados. Assim, qualquer imbecil visando conseguir 15 minutos de fama pode se tornar uma celebridade-relâmpago.

Com os blogs, o limite da vida privada começou a ser posto em xeque, ao ponto de alguns blogueiros acabarem alçados à fama pelas mais diferentes razões, desde a Marimoon (atualmente VJ da MTV brasileira) com fotos ousadas até pseudo-jornalistas como o ex-representante comercial Éber Furlani do Carmo, atualmente editor do blog Notícias Automotivas, que apesar de ser um dos mais acessados no segmento acaba tendo a credibilidade questionada por conta dos métodos sensacionalistas e muitas vezes beirando o ilícito que são constantemente usados para alcançar alguma projeção.

A cerca de 2 anos atrás, o ganancioso Éber comprou por R$5000,00 o blog Bizarrices Automotivas, voltado ao humor, visando os lucros provenientes dos anúncios que passaram a ser publicados em meio às postagens. Uma das primeiras e mais polêmicas providências do falso jornalista foi a eliminação de postagens com mulheres semi-nuas, teoricamente para "qualificar" o blog mas que só serviram para fomentar questionamentos sobre a sexualidade dele e dos bajuladores que o cercam no Notícias Automotivas. Os BAzeiros de primeira viagem, entre os quais eu me incluo, inicialmente ficaram chocados com a venda de um blog destinado ao esculacho às atrocidades praticadas por xunileiros logo a um ex-vendedor de acessórios automotivos de gosto duvidoso da marca TG Poli, muitas vezes citada como "TG Pobre". Eu mesmo cheguei a avisar ao Rafael Susae, autor que levou o BA a uma grande projeção, que isso só podia terminar mal, e ontem a crise começou, ameaçando a continuidade do maior blog de humor automotivo da República das Bananas...

Ao contrário do Notícias Automotivas, em que a visão limitada do desonrado Éber faz com que ocorra pouca interação entre os leitores fora do espaço designado para comentários, com o antigo Bizarrices Automotivas algumas amizades sinceras foram consolidadas enquanto ele dá valor apenas às bajulações. Eu me lembro que no fim de 2007 eu costumava comentar com alguma regularidade no Notícias Automotivas, mas a arrogância do Éber é de tirar a paciência de qualquer um. Para mim, a gota d'água foi quando ele deletou um comentário meu sobre possíveis modificações a serem aplicadas ao motor Powertech II de 2.4L e 8 válvulas atualmente usado apenas pela Chevrolet S10 visando melhorias em desempenho, consumo e emissão de poluentes, à época que a versão de 16 válvulas do propulsor deixou de equipar o Vectra vendido no Brasil e passou a ficar restrita a mercados de exportação. Ao invés de assumir o próprio desconhecimento, prefere censurar quem "ouse" apresentar alternativas que ele sequer poderia cogitar.

Não é de se estranhar que em alguns momentos a fúria dos departamentos jurídicos de empresas como a Toyota tenham o atingido, visto que o desonesto Éber chega até mesmo a fomentar a espionagem industrial para conseguir "furos" de reportagem. Numa ocasião, ao publicar fotografias de uma versão do Toyota Corolla com um acabamento de pretensões mais esportivas, recebeu uma notificação extrajudicial solicitando a retirada do material e a abstenção de qualquer menção à Toyota, e de forma escandalosa reclamou da "censura". Pimenta no olho dos outros é refresco né, Éber? Mas se a máscara de paladino da democracia não te serve bem, começa a usar moderação prévia nos comentários para te dar ao luxo de só liberar o que compartilhe do teu interesse...

domingo, 22 de abril de 2012

Hidrogênio: futuro do pretérito?

Um tema quase tão histórico quanto o automóvel são os combustíveis alternativos, visto que para os pioneiros não haviam postos de gasolina em qualquer bairro. Se hoje o etanol divide opiniões mundo afora pelo custo e impacto na durabilidade de componentes dos motores, e o biodiesel enfrenta a opressão de supostos ecologistas devido a um contornável impacto na produção alimentícia mas apresenta relação custo/benefício razoável comparando com os combustíveis fósseis mais tradicionais (gasolina e óleo diesel), em outras épocas evidenciaram-se dos mais inusitados como carvão e lenha (usados do aquecimento de caldeiras a vapor nas locomotivas "maria-fumaça" aos populares gasogênios durante a II Guerra Mundial) até alguns ainda consolidados no mercado como o metano (o popular "gás natural veicular" - GNV) e o GLP (gás liquefeito de petróleo, o "gás de cozinha", de uso veicular proibido no Brasil), outro que ainda fomenta o imaginário coletivo é o hidrogênio.

Elemento químico mais abundante no Universo, e também o mais reativo, não é de se estranhar que o hidrogênio seja um componente comum a quase todos os principais combustíveis automotivos e industriais atualmente em uso no mundo. Porém, usá-lo puro é um desafio tanto pela própria reatividade quanto por outros detalhes técnicos que dificultam e encarecem o manejo. Após os devaneios hi-tech das décadas de 50 e 60, com seus exuberantes dream-cars embalados pela science-fiction, as amargas recordações das crises do petróleo durante as décadas de 70 e 80 e o crescimento de uma "consciência ecológica" dentro de setores da indústria automobilística fizeram o interesse pelo hidrogênio respirar novos ares a partir da década de 90, conquistando entusiastas e apoio político. Vale recordar que até mesmo a indústria do petróleo, constantemente associada a um posicionamento mais acomodado e fortemente criticada em função da profunda negligência referente à pauta de responsabilidades sócio-ambientais, embarcou nas experiências mais recentes ao desenvolver e administrar estações de reabastecimento para veículos movidos a hidrogênio.

Remontando a 1863, quando Ettiene Lenoir apresentou um triciclo cargueiro equipado com o motor de combustão interna movido a gás que havia desenvolvido 3 anos antes, o sonho do hidrogênio atravessou a época áurea do querosene e a consolidação da gasolina, vindo a alcançar patamares mais avançados a partir de 1966 quando a General Motors apresentou o protótipo ElectroVan, baseado na geração de furgões de porte médio Chevrolet ChevyVan e GMC HandiVan da época e pioneiro no uso das aclamadas células de combustão (também citadas muitas vezes como "células de combustível", do inglês fuel-cell) associadas a um sistema de tração elétrica. No entanto, além do custo final do veículo ter alcançado um valor superior ao preço de 100 furgões de concepção mecânica tradicional (apenas a quantidade de platina presente nas fuel-cells já alcançava o montante tomado como referência), o conjunto eletromotriz tomava todo o espaço do compartimento de carga e ainda requeria o uso de oxigênio purificado para promover a reação com o hidrogênio, em oposição às gerações mais recentes de células de combustão que o fazem com o oxigênio disponível no ar. Atravessando o cenário agitado das décadas de 70 e 80, por mais que peso e volume ainda tornassem necessário o uso de veículos de grandes dimensões como mula de testes, foi apenas em 1991 que houve uma retomada intensa das pesquisas direcionadas ao uso das células de hidrogênio, por ação da Mercedes-Benz ao iniciar estudos que culminaram com a apresentação oficial do protótipo NECAR 1 (No Emissions Car 1), baseado no furgão MB100 (conhecido no mercado brasileiro como MB180-D), em 1994.

Apesar do peso de 800kg e do tamanho do conjunto eletromotriz limitar a capacidade do veículo ao motorista e um passageiro, o modelo já podia "respirar" livremente e alcançar velocidades compatíveis com a segurança no trânsito rodoviário, estimulando a procura por resultados mais economicamente viáveis. Já a partir de 1996, numa evolução consideravelmente rápida desde o NECAR 1, transportar 6 passageiros tornava-se possível com o NECAR 2, desenvolvido a partir do Mercedes-Benz Classe V, sucessor do MB100 no mercado europeu, cujo conjunto de gerador de eletricidade a partir de células de combustão limitava-se a pesar 270kg, alcançando uma relação peso/potência favorável ao uso em ônibus, como o NEBUS (No Emissions Bus) introduzido em 1997 para testes e que hoje tem continuidade com o Mercedes-Benz Citaro BZ. Ainda em 1997, no embalo do lançamento da primeira geração da minivan Mercedes-Benz Classe A, foi apresentado o NECAR 3, que mesmo estando novamente limitado à capacidade de transportar 2 passageiros incorporava um inédito reformador de metanol on-board para liberar o hidrogênio, o que acabava por facilitar os processos logísticos devido à maior simplicidade no armazenamento do metanol mas ocupava totalmente a área correspondente ao banco traseiro e ao porta-malas. Vale levantar uma polêmica sobre o reformador de metanol: o dispositivo acabava liberando uma quantidade de dióxido de carbono (CO², normalmente citado como "gás carbônico"), que se desejava eliminar do processo de combustão mediante o uso do hidrogênio... Com o interessante dispositivo removido para liberar espaço, o uso de hidrogênio puro era retomado com o NECAR 4 armazenando-o liquefeito por criogenia em 1999 e no ano seguinte o NECAR 4-a de especificação californiana usando o gás comprimido, mas já em 2000 estava disponível no NECAR 5 um reformador de metanol que não provocava intrusão na cabine e associado a células de combustão ainda mais compactas, leves e eficientes. No entanto, os Mercedes-Benz Classe A e Classe B nas versões F-Cell introduzidas a partir de 2006 em mercados selecionados na Europa, Japão e Estados Unidos (mais notadamente na California) dependem do hidrogênio purificado.

Vale destacar que, mesmo com o intenso esforço da Mercedes-Benz no fomento do hidrogênio para aplicações automotivas, houveram outras iniciativas por parte de diversos concorrentes, como a própria General Motors a partir de 2001 com a minivan HydroGen 3 baseada na Opel Zafira introduzida em 1998 mantendo a capacidade para 7 passageiros e o crossover HydroGen 4 de 2007 que era essencialmente uma versão modificada do Chevrolet Equinox. Ao contrário do modesto desempenho do NECAR 1 de 1994, 13 anos depois já era possível a um veículo com esse tipo de sistema de tração alcançar patamares comparáveis a veículos mais convencionais, e após 14 anos, o primeiro modelo destinado à produção em massa, o sedan Honda FCX Clarity, era lançado em 2008. O custo, no entanto, ainda leva um veículo equipado com células de combustão a custar aproximadamente 10 vezes mais que um híbrido serial como o Chevrolet Volt, resultando pouco mais de 20 vezes mais caro que um sedan médio como o Chevrolet Cruze por exemplo. Tal situação, associada à limitada disponibilidade do hidrogênio forçando a uma manutenção da capacidade de operar com a tradicional gasolina, acabou levando alguns a se aventurarem em adaptações de motores a combustão interna a partir de 1972, com um AMC Gremlin equipado com motor Ford 351W originalmente a gasolina e carburador de empilhadeira modificado devido à escassez de sistemas de injeção eletrônica à época, mas os maiores destaques acabam reservados à BMW com sedãs como o Hydrogen7 de 2002 e alguns exemplares do compacto MINI convertidas ao combustível alternativo, além da Mazda com variações da minivan Premacy e do cupê RX-8 equipadas com o exótico motor Wankel pelo qual o fabricante japonês demonstra uma notável estima. Também é digna de nota a Ford, que em 2006 com a F-250 Super Chief apresentou o primeiro motor movido tanto a etanol e gasolina quanto a hidrogênio.

Não custa lembrar aos desavisados de plantão que, por demandar processos de purificação, o hidrogênio acaba gastando uma energia que não vá ser necessariamente gerada de uma maneira tão "limpa" (problema igualmente enfrentado ao considerar a geração de eletricidade para atender a uma eventual participação mais intensa de veículos elétricos puros na composição da frota mundial), e depois para manter um armazenamento seguro nas estações de reabastecimento o problema se repete, fazendo que sob o ponto de vista econômico faça mais sentido o uso direto das substâncias cujo hidrogênio é extraído. Considerando ainda que a principal fonte de hidrogênio para aplicações automotivas e industriais é o metano, também não é totalmente eliminada a emissão de dióxido de carbono, geralmente "carbono velho" em função do uso majoritário do metano proveniente de reservas fósseis, tornando mais lógico de acordo com a sustentabilidade o uso de combustíveis provenientes da biomassa. Não é possível esquecer também algumas considerações referentes à segurança: enquanto os cilindros para armazenamento de gás combustível feitos em fibra de carbono atualmente suportam pressões máximas na ordem de 900bar sem ruptura, o metano (gás natural) normalmente é armazenado entre 200 e 220bar e o hidrogênio a 700bar, logo mantendo uma menor margem de segurança, além de escapar facilmente por microfissuras nas paredes dos tanques devido ao tamanho do átomo do hidrogênio e por conseguinte induzir à formação de uma atmosfera explosiva se o veículo for estacionado num local com circulação e renovação de ar mais limitada. Assim, por mais que o hidrogênio seja constantemente aclamado como "combustível do futuro", é provável que o tal futuro permaneça por um bom tempo sendo apenas um futuro do pretérito...


Minha opinião
Eu mesmo já fui mais favorável ao uso do hidrogênio, mais intensamente entre 1999 e 2003, e cheguei até mesmo a acreditar que por volta de 2015 já seria economicamente viável usá-lo em frotas de veículos de serviço que poderiam amortizar mais rapidamente o pesado investimento inicial, mas toda a complexidade que não se vê na hora de reabastecer o veículo no posto põe todo o encanto inicial em jogo ao levar à ponta do lápis todo o custo, esforço e impacto ambiental para viabilizar tecnicamente a operação...

Já tive um bom acervo de material impresso sobre aplicações do hidrogênio como combustível alternativo, mas devido a um incêndio criminoso que em 22 de abril de 2002, a exatos 10 anos atrás, atingiu o local onde eu então residia e destruiu não só o acervo específico orientado ao hidrogênio mas também uma vasta coleção de revistas automobilísticas e motociclísticas em geral (além de algumas Playboy), hoje não disponho desse recurso. Tal fato trágico acabou dificultando a pesquisa para esta postagem, e eu acabei por optar em não usar imagens ilustrativas como forma de recordar a barbárie que me vitimou e destruiu aquele acervo pelo qual eu tinha uma profunda estima. O pior de tudo, no entanto, é saber que a autora do crime continua impune e segue praticando atos moralmente questionáveis, mas uma hora a casa cai para essa pessoa...

quarta-feira, 11 de abril de 2012

A velocidade da hipocrisia...

Comprei ontem (10 de abril de 2012) um exemplar do jornal Diário Catarinense, e uma das manchetes da capa trazia como destaque a fotografia de um veículo flagrado pelo radar da Polícia Rodoviária Federal a 168km/h num trecho da BR-470 no município de Gaspar, numa velocidade 110% mais alta que o limite do trecho, de 80km/h. Na capa, em momento nenhum foi feita qualquer citação ao teor da reportagem, com o saldo de acidentes nas rodovias catarinenses durante o feriadão da "semana santa".
Não foi feita nenhuma referência especificando que tratava-se de um Porsche Cayenne, que foi um dos 206 veículos flagrados acima da velocidade máxima no mesmo trecho durante um período de duas horas do dia 7 de abril, ainda que o design imponente não deixe dúvidas que trata-se de um modelo inacessível à maior parte da população brasileira, e que acaba por despertar alguma inveja...

Entretanto, o que foi convenientemente omitido pelo jornal, bem como por agentes de polícia entrevistados para a reportagem, é que muitos veículos de fabricação nacional, incluindo diversos modelos equipados com motores 1.0, podem chegar a 160km/h, de tal forma que não faz tanto sentido ignorar que, assim como são uma parcela ínfima da frota brasileira, veículos de luxo e alto desempenho não são os únicos envolvidos em ocorrências desse tipo.

Mas ultimamente na República das Bananas, a exemplo do caso Thor e dos rachas na Paraíba com o famoso "Black Bull", parece que ter uma condição financeira muito acima da média vem sendo considerado "socialmente condenável", enquanto moleques metidos a piloto ao volante de carro(ça)s mais humildes como um Gol quadrado querendo fazer racha com qualquer um que apareça do lado e coroas na crise da meia-idade que mal conseguem sustentar um sedã 1.0 em meio a tantos impostos incham as estatísticas de acidentes nas estradas brasileiras...

quinta-feira, 5 de abril de 2012

Fotografia: a importância do cenário na composição da imagem

Uma fotografia vai além da representação gráfica de um objeto ou da memória descritiva de um acontecimento, podendo por exemplo ser usada para estabelecer ou reforçar valores e conceitos sobre o tema retratado. No caso da foto acima, o caminhão Mercedes-Benz LS1630 a ser retratado enquanto transportava uma motoniveladora acabou por harmonizar com a imponência dos prédios ao fundo, sem haver uma excessiva sobreposição de elementos que não deixam de ser uma parte marcante do cenário de forma que pudesse levar a uma eventual confusão sobre o foco da imagem. O mesmo acaba valendo na foto seguinte, com um Volkswagen 18-310 Titan Tractor, no qual a identidade visual da empresa que opera o veículo acabe por realçá-lo de forma mais intensa mesmo num cenário mais complexo, onde os prédios acabam por encobrir menos a topografia irregular nas proximidades.

Na imagem acima, apesar da resolução um tanto limitada, o cenário à beira-mar com barcos ao fundo e descompromissados pedestres numa caminhada ao cair da tarde já com a iluminação artificial sendo acionada pode transmitir à Ford Courier um status orientado ao lazer, indo além da austeridade que normalmente se espera de um veículo destinado ao transporte de carga. A tonalidade de vermelho ainda proporciona um bom contraste em meio à variação nas temperaturas de cor ao fundo, reforçando o destaque dado à caminhonete.
A imensidão do mar, ainda que passe a receber menor destaque na foto seguinte, também acaba harmonizando com o monumental Chevrolet Impala 1964...
Também é digna de nota a forma com que o clássico sedã full-size se sobressai em meio a modelos recentes de porte mais compacto...

O ambiente urbano proporciona cenários com margem a resultados diversos. No caso do Honda Legend cupê de 2ª geração, a intensidade do fundo azul poderia fazer com que o modelo ficasse um tanto "apagado", o que no entanto acabou não ocorrendo. Até deu um interessante destaque...

Elementos como pichações ou o polêmico grafitti, por mais que sejam considerados de gosto duvidoso, acabam por dar vazão a ideais de rebeldia e contestação, exercendo uma forte atração em parte do público-alvo de modelos com uma orientação mais esportiva como o Mitsubishi Eclipse. Ou podem até mesmo quebrar ao menos parcialmente o estigma de "caretice" associado a um discreto Toyota Corolla...

Aproveitando os fatores ambientais, mesmo o interior pode proporcionar bons cenários para fotografias.

Alguns vão ter elementos naturais causando um forte contraste, enquanto outros apesar de intervenção urbanística permanecem com um aspecto rústico, excelente para compor o retrato de uma antiga Chevrolet Veraneio...

Com uma correta harmonização entre o ambiente e o objeto a ser retratado, é possível ainda enriquecer a composição final da imagem...