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quarta-feira, 15 de dezembro de 2021

Mais fotografias caninas

Esse é o Ozzy, um spitz alemão anão com pouco mais de 1 ano. Muito pequeno e leve, mas a pelagem dá a impressão de ser um pouco mais gordinho para quem está mais acostumado com os cachorros de pelagem curta. Ainda tem aquele vigor típico de filhotes, e portanto é difícil manter a concentração dele por muito tempo, e às vezes até por intervalos mais curtos que ainda seriam propícios para fazer uma fotografia.

De vez em quando demonstra ter uma personalidade bastante forte e gostos bastante peculiares, até me surpreendeu pela curiosidade diante de um Chevette que eu acredito ter sido o primeiro que ele viu de perto e por esse Fusca rat-rod. Exageros à parte, é até possível fazer uma analogia entre esse improvável fascínio dele por esses carros e o encanto que um calhambeque ainda pode exercer sobre uma criança na atualidade. Lembrando que esse cachorro não é meu, e eu não cheguei a incentivar ele a fazer poses especificamente próximo ao Chevette ou ao Fusca.
Se duvidar, é provável que ficasse tentado a roer aquela caveira de boi pendurada nesse rack no Fusca...

Em alguns momentos, muda de expressão muito rapidamente. Tem que ser rápido para acompanhar ele e prestar atenção para não perder o momento propício para as fotos...


segunda-feira, 4 de outubro de 2021

Algumas fotografias caninas

Modelo: Vanessa
Raça: mais provável que seja mestiça de fox com pinscher
Aptidão para caça: pouco desenvolvida
Nível de atividade: já foi mais intenso...
Sociabilidade com outros animais: boa
Temperamento: um pouco voluntariosa às vezes
Inteligência: só falta falar...
Porte: pequeno a médio
Nascida (e criada) em: Porto Alegre
Adequação para viver em apartamento: tolera bem, apesar do instinto campeiro
Preferência futebolística: já deu indícios de torcer pelo Palmeiras
Alimentação: mais baseada na ração, mas não dispensa a carne, e também gosta muito de peixe
Acomodação: acostumada com ambientes internos, prefere dormir em camas ou sofás
Uso de roupas: chega a pedir para ser vestida em épocas de frio

quinta-feira, 4 de junho de 2020

Veleiro de 2 cascos

Embarcações com 2 cascos, mais conhecidas como catamarã, me chamam a atenção entre outros aspectos pela maior estabilidade que costumam apresentar mesmo em trechos de mar mais revolto. Esse foi o primeiro veleiro que eu vi com essa configuração, embora não seja o único e muito menos o primeiro.


segunda-feira, 1 de agosto de 2016

Fotos de motos Honda CG 125 transformadas em triciclo

Essa eu vi em Araranguá-SC no final de 2007, e provavelmente a transformação em triciclo tenha sido feita na região.

Já esses eu vi em Porto Alegre, e foram montados pela atualmente extinta JPC, de Farroupilha-RS. Modelos com carroceria aberta ainda são muito usados para entrega de botijões de gás de cozinha e garrafões de água mineral em Porto Alegre, enquanto modelos com carroceria fechada não foram tão comuns por aqui. O exemplar da foto abaixo estava a serviço de uma lavanderia.

segunda-feira, 5 de maio de 2014

Ford Escort e Toyota Hilux de 1a geração

Quem vai gostar desses "rasga-trapos" que eu vi em Santana do Livramento, na fronteira com o Uruguai, é o Kiko Molinari, do blog Carros Raros BR, afinal não é todo dia que se vê um exemplar das primeiras gerações do Ford Escort e da Toyota Hilux em território brasileiro.

Sob um olhar mais desatento, o Escort de 1a geração produzido entre '68 e '76 poderia ser facilmente confundido com um Ford Corcel I brasileiro, embora seja um pouco menor e tenha algumas diferenças no layout mecânico. A carroceria monobloco e a tração traseira por eixo rígido contrastam com o semi-monobloco e a tração dianteira com juntas homocinéticas usados no Corcel, que reaproveitava o layout mecânico originalmente desenvolvido para o Renault 12 que ia ser produzido no Brasil sob licença pela Willys Overland. Convém destacar, no entanto, que o Corcel I não foi tão popular em mercados de exportação nem mesmo em outros países da América do Sul, apesar do Corcel II ter sido oferecido também no Uruguai, Chile e Venezuela, já quando o Escort também havia passado para uma 2a geração. O motor do Escort das fotos era da série Kent com cabeçote Crossflow, conceitualmente semelhante aos HCS e Endura-E que equiparam a 3a e a 4a geração do Ford Fiesta, e o câmbio manual de 4 marchas (com opção por um automático de 3 marchas). Em função da octanagem mais limitada da gasolina nos países sudacas sul-americanos, o mais provável é que fosse usada a versão de 1.3L desse motor, enquanto opções entre 0.94L e 1.1L fossem oferecidas na Europa, Ásia (incluindo Israel, onde só foram usados os menores motores) e África.

Quem vê a opulência da atual geração da isca para pescar piranha Toyota Hilux certamente se surpreenderia com o começo mais modesto. Feita entre '68 e '72, tinha um câmbio manual de 4 marchas e tração traseira como única opção, e motor 2R de 1.5L e 77cv a gasolina, substituído em '71 pelo 12R de 1.6L e 90cv. Opções hoje muito populares no segmento como cabine dupla, tração 4X4 e motores a diesel nem sequer estavam disponíveis. Cabe destacar que o exemplar das fotos, flagrado no exato momento em que cruzava a fronteira vindo de Rivera para Livramento, estava levemente descaracterizado com lanternas traseiras de Ford Pampa e um retrovisor externo de plástico montado na porta do motorista, mas ainda preserva os elegantes retrovisores cromados montados nos para-lamas dianteiros como era o padrão no Japão à época.

Ambos estavam com placas uruguaias, e num estado de conservação até muito bom para daily-drivers com mais de 40 anos de fabricação...

sábado, 25 de janeiro de 2014

Fotografia: caminhões

De vez em quando ainda aparece algum Scania "jacaré" no meu bairro. Não se pode negar que, apesar de tecnicamente superados, ainda são mais bonitos que qualquer Scania mais moderno...

No caso desse Scania G420 Euro-3, apesar do cenário altamente urbanizado destoar um tanto da vocação estradeira, enriquece a composição pelo contraste...

Entre os Scania da década de '90, os cara-chata como esse 113H não eram tão populares quanto os "bicudos", mas de vez em quando ainda aparece algum.

A bem da verdade, a cabine avançada inicialmente não era tão popular com os caminhoneiros brasileiros, tanto que desde o fim da produção dos caminhões da série LP nos anos '60 até a década de '90 a Mercedes-Benz não arriscava com nenhum "cara-chata" no mercado local.
Apesar da não ser tão comum, ainda se vê um ou outro LP ainda em operação no Rio Grande do Sul.

Mercedes-Benz LG-1519 do Exército Brasileiro, com tração 6x6: apesar da idade avançada, muitas viaturas desse modelo ainda rodam firmes e fortes...

Um modelo que já não se vê mais com tanta frequência é o Fiat 80. Esse apareceu a algumas semanas na Praça da Encol.

Ford série F: nesse exemplar, a frente com 2 faróis circulares e o teto branco contrastando com a cabine vermelha indicam que é do começo da década de '70.

Para não abandonar o vício, 2 caminhões Volkswagen da Coca-Cola. O Constellation é trucado de fábrica, enquanto o Delivery foi adaptado com um 3º eixo de rodado simples (mas não direcional).

Para fechar essa sequência com chave de ouro, um Chevrolet 13000 do final da década de '80 ou início dos anos '90. As rodas raiadas, mesmo sendo mais pesadas que as estampadas, ficam bonitas nesse modelo.

segunda-feira, 20 de janeiro de 2014

Fotografias de alguns animais

Vanessa, minha cadela: mestiça de Fox Terrier com Pinscher de 1 ano e 8 meses. Dificilmente pára quieta, mas até faz poses quando quer ser fotografada...

Igor, o boxer da minha tia: sempre foi muito apegado a mim desde filhote, quando mais novo pulava como um cabrito e já chegou até a me derrubar no quintal algumas vezes, mas depois de velho anda menos arteiro.

O gato preto e branco fica sempre numa loja de ferragens perto da minha residência. O filhotão preto é um dos muitos gatos de rua que vivem no Parque Farroupilha (Redenção) em Porto Alegre.

Essa gatinha foi adotada aos 2 meses por uma prima minha. É um tanto assustadiça mas é muito manhosa.