Não é de hoje que as pick-ups cativam consumidores que as associam a um ideal de liberdade, e até vista por outros tantos como uma forma de auto-afirmação devido ao porte imponente e posição de dirigir que proporciona um campo de visão mais amplo, que as
putas psicólogas insistem em classificar como uma manifestação de egocentrismo.
Muitos sequer necessitam de uma área de carga tão vasta, o que os permite recorrer a adaptações de cabine dupla artesanais visando aumentar a capacidade de passageiros e o conforto interno, fazendo-se valer até da capacidade de carga para implementar diversas melhorias sem gerar um impacto tão forte no desempenho.
Nada impede, porém, que tenham a aptidão ao serviço preservada, mesmo que eventualmente se faça necessário recorrer a um reboque, por exemplo.
A maior aptidão ao enfrentamento de terrenos hostis também é outro forte argumento para os entusiastas desse tipo de veículo, que sofre menos desgastes em decorrência da péssima qualidade da sucateada malha viária brasileira.
Acabam sendo vilanizadas por alguns
frescos críticos de plantão, quase sempre alegando que não sejam tão adequadas ao trânsito caótico em função do tamanho, mas parecem esquecer que um sedã possa ter um footprint tão desfavorável quanto...
Independentemente do tamanho, não se pode negar que as pick-ups acabam por estar vinculadas a ideais e valores de virilidade que hoje tenta-se desesperadamente suprimir num mundinho "politicamente-correto"...
Um comentário:
tenho uma f100 antiga com cabine dupla feita pela engerauto, motor mwm 3 cilindros e caixa zf com 5 marchas, faz 12km/l na cidade e 14 na estrada
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